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Pará quer utilizar rastreabilidade individual bovina para ampliar presença no mercado internacional

Governo está subsidiando o chip de identificação individual junto aos produtores que criam até 100 cabeças de gado, o que corresponde a 67% da cate...

18/03/2025 às 23h32
Por: Redação Fonte: Secom Pará
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Foto: Marco Santos / Ag. Pará
Foto: Marco Santos / Ag. Pará

O governador do Pará, Helder Barbalho, recebeu nesta terça-feira (18), o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e pleiteou a liberação de novas empresas paraenses da indústria da carne para atuarem na comercialização junto ao mercado internacional. O governador justifica avanços ambientais e produtivos para garantir a liberação. Estado conta com 26 milhões de cabeças de gado.

O encontro foi realizado no Palácio dos Despachos, sede do Poder Executivo Estadual paraense, em Belém. Helder Barbalho argumentou que o Pará está avançando na rastreabilidade bovina individual, inclusive com o Governo Estadual subsidiando o chip de identificação individual junto aos produtores que criam até 100 cabeças de gado, o que corresponde a 67% da categoria no Estado.

“Importante oportunidade de demonstrar que quem pratica boas práticas é valorizado. Importante reconhecer quem faz bem feito. Nossa estratégia no Pará é o amadurecimento do processo de excelência, conjugado com o esforço ambiental para reduzir a pressão sobre a floresta. O processo de rastreabilidade para o Pará é a mais importante ferramenta para reduzir a ilegalidade ambiental”, ponderou Barbalho.

Na oportunidade, o ministro destacou que o pleito do governador paraense é válido e que o processo de rastreabilidade iniciado no Pará serve como case para o Governo Federal ampliar a ferramenta como política pública para todo país.

“A nossa visita aqui é para reconhecimento que o Pará é a síntese deste novo momento da agropecuária brasileira. Dentro dos 27 Estados, eu não tenho dúvidas, que pela sua gestão de enfrentamento e de mostrar ao produtor paraense que é possível reverter esse jogo de críticas e cobranças e transformar o cenário para oportunidades".

“E a COP será esse sucesso porque não teria lugar melhor no mundo para demonstrar que se pode produzir muito, com segurança, sanidade, segurança, rastreabilidade e boas práticas ambientais”, completou Carlos Fávaro.

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